Embora esta tecnologia OLED demore ainda para substituir os televisores de plasma e LCD um grupo de companhias e institutos de pesquisas anunciou recentemente que obteve resultados impressionantes em suas pesquisas para encontrar substitutos para lâmpadas incandescentes e fluorescentes.
O resultado dos estudos é a tecnologia Cavity Organic Lightemitting Diode (COLED), ou simplesmente diodo orgânico emissor de luz com cavidade. A descoberta possui uma potência muito maior que os atuais leds e até mesmo os melhores OLEDs já produzidos.
Segundo os criadores da tecnologia, os testes realizados mostraram que o COLED é capaz de emitir uma intensidade de luz cinco vezes aquela produzida pelo OLED, possuindo um rendimento duas vezes maior quando comparada com lâmpadas comuns.
Ai você me pergunta: "mais qual é a diferença entre essas tecnologias?"
A tecnologia COLED parte dos mesmos principios da tecnologia OLED. Só que, com a adição de cavidades óticas, espelhos paralelos e contrapostos que evitam a fuga de luz para outro ponto que não seja a saída do dispositivo. Dessa forma, o rendimento se torna muito maior, e é possível iluminar uma área maior com um gasto de energia menor. A descoberta é fruto da união entre as companhias japonesas Showa Denko K.K. (SDK), que trabalha no setor químico, a Itochu Plastic Ic. (CIPS) e o instituto sem fins lucrativos SRI (Stanford Research Institute).
O resultado dos estudos é a tecnologia Cavity Organic Lightemitting Diode (COLED), ou simplesmente diodo orgânico emissor de luz com cavidade. A descoberta possui uma potência muito maior que os atuais leds e até mesmo os melhores OLEDs já produzidos.
Segundo os criadores da tecnologia, os testes realizados mostraram que o COLED é capaz de emitir uma intensidade de luz cinco vezes aquela produzida pelo OLED, possuindo um rendimento duas vezes maior quando comparada com lâmpadas comuns.
Ai você me pergunta: "mais qual é a diferença entre essas tecnologias?"
A tecnologia COLED parte dos mesmos principios da tecnologia OLED. Só que, com a adição de cavidades óticas, espelhos paralelos e contrapostos que evitam a fuga de luz para outro ponto que não seja a saída do dispositivo. Dessa forma, o rendimento se torna muito maior, e é possível iluminar uma área maior com um gasto de energia menor. A descoberta é fruto da união entre as companhias japonesas Showa Denko K.K. (SDK), que trabalha no setor químico, a Itochu Plastic Ic. (CIPS) e o instituto sem fins lucrativos SRI (Stanford Research Institute).
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